Mais de três meses após a morte de Marlene Araújo, familiares continuam cobrando justiça e respostas sobre o crime que tirou a vida da trabalhadora, vítima de uma bala perdida durante um assalto na região do Anil, em São Luís.
O caso aconteceu no dia 14 de março de 2025, por volta das 19h, nas proximidades do condomínio Eco Park. Marlene voltava do trabalho quando foi atingida na cabeça.
Ela foi socorrida e permaneceu internada por quatro dias, mas não resistiu aos ferimentos. Desde então, os familiares convivem com a dor da perda e a cobrança por providências por parte das autoridades.
“Já se passaram três meses e até agora nenhuma providência foi tomada contra o responsável. Eu não sei quem é, não me dizem quem é. Sempre que vou à delegacia, não me passam informações claras. Tudo parece estar sendo encoberto, e a sensação é de que essa pessoa está sendo protegida”, desabafou uma das filhas de Marlene.
A filha destacou ainda que a mãe era uma mulher trabalhadora, honesta e carinhosa. “Ela não merecia esse fim. Nós queremos justiça. Essa pessoa tem que ser presa e pagar pelo que fez. Eu não vou me calar”, afirmou.
Em nota, a Polícia Civil do Maranhão (PC-MA), por meio da Superintendência Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (SHPP), informou que está trabalhando de forma intensiva na elucidação do crime.
A PC-MA ressaltou que as investigações estão em andamento e que todas as medidas cabíveis estão sendo adotadas para esclarecer os fatos e identificar os responsáveis.
Confira a nota completa:
A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA), através da Superintendência Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (SHPP), informa que está trabalhando de forma intensiva na elucidação do crime ocorrido dia 14 de março deste ano, no bairro do Anil.
A PC-MA ressalta, ainda, que as investigações estão em andamento e todas as medidas cabíveis estão sendo adotadas para esclarecer os fatos e identificar os responsáveis.