Sem ônibus, a população teve que recorrer a transportes alternativos para chegar aos seus destinos. As opções incluíram vans, carros lotação, caronas com colegas de trabalho ou o uso de aplicativos como Uber. A greve dos rodoviários trouxe mais uma vez dificuldades para o dia a dia dos trabalhadores, impactando negativamente suas rotinas.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão, a paralisação foi motivada pela contraproposta do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET), que inclui redução do valor do ticket alimentação, falta de garantia na manutenção do plano de saúde e ausência de oferta para reajuste salarial. A categoria reivindica a garantia desses direitos.
A decisão foi motivada pela contraproposta do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET), que propôs a redução do valor do ticket alimentação, não garantiu a manutenção do plano de saúde e não apresentou qualquer proposta de reajuste salarial. Os rodoviários reivindicam a garantia desses direitos. A greve foi anunciada por tempo indeterminado, afetando significativamente o transporte público na região.
Em decisão liminar expedida na tarde dessa segunda-feira (5), o desembargador Francisco José de Carvalho Neto, do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (TRT-16), determinou o funcionamento de 50% do transporte público da Grande São Luís durante a greve dos rodoviários, que foi anunciada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão (Sttrema) na última quinta-feira (1º) e está prevista para começar às 0h desta terça-feira (6). Em caso de desobediência, será aplicada uma multa diária de R$ 30 mil ao Sttrema.
Confira: