Para muitos, a beleza é tudo. Ela pode abrir portas, mas a ausência dela também pode fechá-las. Para Henrique Paixão, de 26 anos, a vida nunca foi fácil. Aos 4 anos, ele foi diagnosticado com neurofibromatose, uma condição genética que causa o crescimento de tumores benignos nos nervos e na pele. Embora a doença não seja cancerosa, ela traz desafios significativos. No entanto, Henrique nunca deixou de sonhar e buscar seus objetivos.
Atualmente, ele trabalha como corretor de imóveis e é formado como técnico em edificações no Maranhão. Nas redes sociais, Henrique tem chamado atenção ao compartilhar sua trajetória e responder dúvidas sobre a neurofibromatose, ajudando a conscientizar a população e inspirar outras pessoas a enfrentarem suas dificuldades. Sua determinação e profissionalismo fizeram sua história viralizar, destacando sua luta contra o preconceito e as barreiras sociais.
A neurofibromatose é dividida em três tipos:
Tipo 1 (NF1): geralmente se manifesta na infância;
Tipo 2 (NF2) e Tipo 3 (Schwannomatose): surgem no início da idade adulta.
Enquanto alguns casos exigem apenas acompanhamento médico, outros podem demandar intervenções como quimioterapia, radioterapia ou cirurgia. Atualmente, não há cura para a doença, mas é possível remover os neurofibromas em áreas que causam incômodo. A conscientização sobre essa condição é essencial para que mais pessoas compreendam suas implicações e aprendam a lidar com ela.
Agora, Henrique busca apoio para realizar uma cirurgia que pode melhorar sua qualidade de vida. O procedimento tem como objetivo reduzir os tumores em seu rosto e envolve especialistas em cirurgia plástica, cabeça e pescoço, odontologia e neurologia. A complexidade da operação eleva os custos, que podem variar entre R$ 50 mil e R$ 100 mil.
Para custear exames, consultas e parte da cirurgia, Henrique criou uma vaquinha online, com a meta inicial de arrecadar R$ 35 mil.
Como ajudar
Quem quiser contribuir pode acessar o link da vaquinha: https://www.vakinha.com.br/5338809 ou fale diretamente com ele @henrique.paixaoph
Também pelo pix da vaquinha: [email protected]